#Despedidas: Não deixes que apaguem a luz (parte 1)
Nestes últimos meses, arrastei a vida num relvado sem verde, numa inútil tentativa de ganhar esta batalha e matar a doença. Arrastei os pés, um depois do outro, como se estivesse a aprender a andar mas me faltassem as forças e fosse levado pela corrente, quase que contra a vontade, adiando o inevitável. Tento fugir…